Cézar Migliorin

Cezar Migliorin é professor de cinema na UFF e psicanalista. Doutor em Comunicação e Cultura pela ECO/UFRJ e Cinema pela Sorbonne Nouvelle – França, Pós-doutorado na Universidade de Roehampton – Inglaterra e na psicologia clínica da PUC-SP. Coordenador do projeto de cinema, educação e direitos humanos: Inventar com a Diferença. Publicou Inevitavelmente cinema: educação, política e mafuá (2015), Cinema de Brincar (2019) com Isaac Pipano e Cinema e Clínica (2022), Ensaio sobre a presença (2025) entre outros livros. Foi presidente da Socine – Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual. Co coordena o Laboratório Kumã – UFF e faz parte do coletivo clínico Casa Jangada. Atualmente desenvolve pesquisa sobre arte e esquizoanálise. Áreas de interesse: Arte e clínica; psicanálise; cinema de grupo; Deleuze e Guattari; cinema e processos subjetivos.
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Daniel Velasco Leão

Graduado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (2009), Mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (2013), Doutor em Artes Visuais — Universidade do Estado de Santa Catarina com período sanduíche na New York University (2020), pós-doutor com bolsa CNPq no Departamento de Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (2024). Atualmente, é professor do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense, membro de seu colegiado e de sua comissão de produção. Seus trabalhos em artes visuais e cinema foram exibidos em eventos/espaços como o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, a XIV Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba, o Sesc-Pompeia, o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), o Festival Internacional de Cine Documental de Buenos Aires, o festival Revolutions Per Minute e a Mostra de Cinema de Tiradentes.
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Douglas Resende

Atua como professor nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Cinema e Audiovisual do Departamento de Cinema e Vídeo, nos campos do cinema documentário e experimental, da arte-educação e do processo na criação com imagens, sons e palavras. Como professor/pesquisador atua no Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual. Co-coordenador do Laboratório Kumã de Pesquisa e Experimentação em Imagem e Som, onde atua em projetos de pesquisa e extensão. Foi coordenador do curso de Cinema e Audiovisual Licenciatura (2021-2024). Doutor em Artes pela Escola de Belas da Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com a tese O espaço comum na prática do filme documentário: memórias de uma comunidade de cinema (2017).
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Eliany Salvatierra

Possui graduação em Ensino de Artes pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS (1994). Especialização em Fundamentos da Educação com Ênfase em Filosofia da Educação – UFMS. Mestrado em Ciências da Comunicação com Ênfase em Significação da Imagem pela Universidade de São Paulo – USP (2002). Doutorado em Ciências da Comunicação na Linha de Pesquisa Comunicação: Interfaces e Institucionalidades – USP (2009). Pós-Doutorado em Comunicação com o tema: A perspectiva decolonial na formação do/a educador/a audiovisual, pela Universidad de La República del Uruguay – EDELAR (2023). Professora do Departamento de Cinema e Vídeo e no Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual – PPGCine – UFF. Tem experiência na área de Ensino de Artes, com ênfase em Cinema e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: cinema e educação, educomunicação, formação de educadores/as audiovisuais e educomunicadores/as. É coordenadora do Curso de Cinema e Audiovisual Licenciatura, gestão 2024-2028.
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Fabián Núñes

Professor do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF),desde 2009. Também é credenciado ao Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual (PPGCine-UFF). É líder do grupo de pesquisa CNPq Plataforma de Reflexão sobre o Audiovisual Latino-Americano (PRALA) e pesquisador membro do comitê gestor do Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual (LUPA-UFF). Seus temas de interesse são: cinema latino-americano, preservação audiovisual, história do cinema e cinema e cidade.
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Fernando Morais
Fernando Morais da Costa é professor do Departamento de Cinema e Vídeo e do PPGCine – Programa de Pós-Graduação em Cinema e Audiovisual. È doutor em comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Possui pós-doutorado na UFPE – Universidade Federal de Pernambuco. Foi professor visitante na University of Cambridge, Reino Unido, no CLAS – Centre of Latin American Studies. È autor de O som no cinema brasileiro (Rio de Janeiro, 7 Letras, 2008) e Som + Imagem (Rio de Janeiro: 7 Letras, 2012). Foi secretário acadêmico da SOCINE – Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (2017-2019), membro do comitê científico (2019-2021) e fundador do seminário temático de estudos de som da mesma instituição.
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Gabriel Filipe Cruz
Doutor e Mestre em Design com Especialização em Animação pela PUC-Rio. Entrou na UFF como professor adjunto nas disciplinas ligadas a animação para a Licenciatura e o Bacharelado em Cinema e Audiovisual em 2020. É também professor do Programa de Pós Graduação em Cinema e Audiovisual (PPGCine) da UFF. Foi animador 2D na Fundação CECIERJ entre 2006 e 2023, professor dos cursos de Design Gráfico e Design de Animação da Universidade Veiga de Almeida entre 2010 e 2023. editor do Blog Animação S.A. desde 2009, membro fundador do Seminário Brasileiro de Estudos em Animação (SEANIMA) e pesquisador líder do Laboratório de Animação e Cinema para Mídias Educativas (Laboratório ACME)
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Karla Holanda
Karla Holanda é professora e pesquisadora do Departamento de Cinema e Vídeo, da Universidade Federal Fluminense. Professora de disciplinas como Mídias Audiovisuais e Documentário, é mestra em Multimeios (Unicamp), doutora em Comunicação (UFF), com pós-doutorado no Núcleo de Estudos de Gênero – Pagu -, da Universidade Estadual de Campinas. É autora do livro Documentário nordestino (Annablume/Fapesp, 2008), organizadora do livro Mulheres de Cinema (Numa, 2019); e coorganizadora dos livros Feminino e Plural: mulheres no cinema brasileiro (Papirus, 2017, finalista do Prêmio Jabuti) e Cinema e América Latina: estética e culturalidade (Socine, 2016). Em 2022, foi contemplada pelo edital Jovem Cientista do Nosso Estado. É coordenadora do grupo de pesquisa DeF – Documentário e Fronteiras, com o qual realizou, dentre outras ações, o Catálogo Doc.Br: https://documentarioefronteiras.uff.br. Como cineasta, dirigiu o longa “Kátia” (2013), dentre outros curtas e médias, que podem vistos em https://www.youtube.com/@karlaholanda1.
Lia Bahia
Lia Bahia realiza estudos sobre economia política do cinema e do audiovisual no Brasil, com foco em políticas públicas. Integra o Fórum de Tiradentes, o Laboratório de Políticas Públicas do Cinema e Audiovisual Brasileiro (CNPQ) e o ST da Socine “Políticas, economias e culturas do cinema e audiovisual no Brasil”. Desenvolve a pesquisa “Políticas públicas e imaginações políticas para o cinema brasileiro: processos, continuidades, reformismos, rasuras e rupturas possíveis”. Publicou o livro “Discursos, políticas e ações: processos de industrialização do campo cinematográfico brasileiro” entre outros textos sobre cinema, políticas públicas e economia política.
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Lúcia Monteiro
Doutora em Estudos Cinematográficos pela Sorbonne Nouvelle Paris 3 e em Ciências da Comunicação pela USP, Lúcia Ramos Monteiro realizou pesquisa de pós-doutorado junto à Escola de Comunicações e Artes da USP e à Universidade Grenoble Alpes. Suas pesquisas sobre cinemas amazônicos, ecocrítica e estudos de roteiro foram contempladas pelo edital Jovem Pesquisador do Nosso Estado (FAPERJ). Co-organizou diversas publicações coletivas, entre as quais o livro “Fordlândia. Suspended Spaces # 5” (Relicário, 2023), “Cinema: estética, política e dimensões da memória” (Sulina, 2019) e “Palmanova. Victor Burgin” (Form[e]s, 2015). Atua também como crítica de cinema (Folha de S. Paulo). Como curadora, foi responsável pela seleção de filmes de duas edições da Mostra Cinema e Direitos Humanos e idealizou as mostras “África(s). Cinema e revolução” (Caixa Belas Artes-SP, 2016), “A Caliwood de Luis Ospina. Cinema colombiano de vanguarda” (Caixa Cultural RJ, 2017), entre outras. Na interseção entre cinema, vídeo, novas tecnologias e arte contemporânea, realizou duas exposições coletivas: “Fordlândia mon amour, Fordlândia meu beija-flor azul” (Gaia Galeria, 2023, junto ao coletivo Suspended Spaces) e “Cinemas amazônicos instalados” (Gaia Galeria, 2025).
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Marina Tedesco
Doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense – UFF (2013). Mestra em Geografia pela UFF (2009). Bacharela em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda (2008) e em Cinema (2005), ambas pela UFF. Professora Associada do Departamento de Cinema e Vídeo e docente do quadro permanente do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual da UFF. Editora da revista acadêmica A Barca. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Cinematografia, Expressão e Pensamento, dedicado aos estudos em direção de fotografia, e do Grupo de Pesquisa Mulheridades Cinematográficas. Entre outros livros, é autora de “Mulheres que constroem imagens: a parceria criativa de Kátia Coelho e Lina Chamie” (2024). Organizou as coletâneas “Mulheres, cinema e vídeo no Brasil: (mais de) 40 anos de pesquisa” (2022) e “Trabalhadoras do cinema brasileiro: mulheres muito além da direção” (2021), e coorganizou “Cinematografia, Expressão e Pensamento (2019), Feminino e plural: mulheres no cinema brasileiro” (2017), finalista do Prêmio Jabuti 2018, e “Corpos em projeção: gênero e sexualidade no cinema latino-americano” (2013). É fundadora da Red de investigación del Audiovisual hecho por Mujeres en América Latina (RAMA). Seus principais temas de pesquisa são cinema e audiovisual; cinema e audiovisual latino-americano; gênero; direção de fotografia.
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Maurício de Bragança
Maurício de Bragança possui graduação em História (1990) e Cinema (2004), mestrado em Comunicação (2003) e doutorado em Letras (2007) pela Universidade Federal Fluminense. Fez seu primeiro pós-doutorado entre 2008 e 2009, na UFF, e seu segundo pós-doutorado (2023/2024) na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). É professor do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF no campo dos Estudos da Narrativa e do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual (PPGCine). Tem centrado suas pesquisas no cinema latino-americano, com ênfase no cinema mexicano, e desenvolve o projeto de extensão Transperiféricos – Ações transversais em cinema e audiovisual, interessado em processos periféricos do audiovisual articulados ao contexto de formação.
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Rafael de Luna
Doutor em Comunicação pela UFF, com estágio doutoral na Universidade da California em Los Angeles, e pós-doutorado na UFSCar. Coordenador do Laboratório Universitário de Preservação Audiovisual (LUPA). Realiza pesquisas em história do cinema brasileiro, preservação audiovisual e tecnologia das imagens em movimento.
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Rodrigo Fischer
Rodrigo Fischer é professor no curso de Cinema e Audiovisual da UFF. Desenvolve pesquisas e criações interdisciplinares entre as artes cênicas, a performance e o audiovisual. Seus projetos transitam entre direção de atores no cinema, a apropriação de poéticas audiovisuais e novas tecnologias para a cena e o agenciamento entre imagens, objetos, sons, corpos, voz e textos para composição de performances polifônicas. Possui dois pós-doutorados, sendo um no Departamento de Performance Studies da New York University (2018) e outro no Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (2019). Doutorado em Processos Composicionais para a Cena (Unb/City University of New York/2015). Mestrado em Processos Composicionais para a Cena (2008/UnB). Graduado em interpretação teatral (2006/UnB).
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Victor Santos Vigneron
Professor temporário do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense. É doutor em História Social pela Universidade de São Paulo, com a tese intitulada “Paulo Emílio, a última gargalhada”, e atualmente realiza pesquisa de pós-doutorado na mesma instituição sobre a formação do Cinema Novo brasileiro. Publicou diversos artigos em revistas acadêmicas, entre os quais “A persistência da visão: Paulo Emílio Salles Gomes e o Modernismo (1964-1977)” (Revista de História) e “Do dois ao três, ou A reprodução da burrice paulista” (Revista do Instituto de Estudos Brasileiros). Atua principalmente nos seguintes temas: cinema brasileiro moderno, crítica de cinema e história do Brasil republicano.
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